quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ex- alunas do Curso de INformática

Galera, essas foram as minhas alunas no Curso Básico de Informática em Linux e Cidadania.
Na minha esquerda é a dona Graça ela tem 60 anos, a 1ª a minha direita é a dona Amélia ela tem 50 anos, e a 2ª a minha direita é a dona Delzuite ela tem 46 anos, essas mulheres são um verdadeiro exemplo de que não se tem idade para aprender algo novo, resgistrei esse momento porque as mesmas vinheram buscar seus certificados do curso, elas são vizinhas e sempre costumam andar juntas, aproveitei o momento e fiz um video com elas também ficou maravilhoso, em breve irei postar.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

'Excesso de tecnologia esgota o cérebro', diz especialista em viciados na web

O psiquiatra Richard Graham, 48, lidera desde março de 2010 um serviço de atendimento no hospital Capio Nightingale, em Londres, voltado a jovens viciados em tecnologia. A instituição particular tem diferentes tipos de tratamentos para aqueles que não conseguem se desconectar – entre eles, uma internação em que o paciente passa cerca de um mês vivendo no local, sem acesso a computadores.
Graham recebeu o UOL Tecnologia no consultório de um hospital psiquiátrico público, onde também trabalha em Londres, e falou sobre esse tipo de vício que, segundo ele, pode levar até à morte (o médico cita o caso de um britânico que morreu vítima de um coágulo em sua perna depois de tanto jogar no computador). A dependência, de acordo com o psiquiatra, é agravada pelas redes sociais, onde há uma pressão do grupo para que o usuário esteja sempre online.
“O excesso de tecnologia esgota o cérebro da mesma forma como acontece com a depressão e como acontece com o uso de anfetaminas, por exemplo, que dão muita empolgação para depois deprimir”, explicou.
O preço cobrado pelo hospital de Londres varia de acordo com o tipo de tratamento. Graham não divulga valores, mas compara: pode chegar a muitos milhares de libras esterlinas por semana, um montante parecido àquele gasto na internação de dependentes químicos. Em São Paulo, o Hospital das Clínicas tem um programa gratuito para tratamento de viciados em internet baseado em acompanhamento psicológico e psiquiátrico do paciente. A alternativa, no entanto, não conta com internações.
Confira a seguir os principais trechos da entrevista com o psiquiatra britânico.
UOL Tecnologia - Como o senhor entrou em contato com o universo de pessoas viciadas em internet?
Graham – Há cerca de oito anos, no hospital [psiquiátrico Tavistock and Portman], comecei a perceber muita incidência de pacientes relatando casos de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, autoflagelo, suicídio, etc. Fiquei interessado principalmente nos casos de jovens com problemas que pareciam estar relacionados ao fato de eles jogarem videogame. Também havia garotas enfrentando dificuldades específicas causadas por comunicadores instantâneos e as primeiras redes sociais, como Meebo e MySpace.
Mas os gamers [jogadores] pareciam ter problemas maiores. Há cerca de sete anos, atendi um garoto que jogava Xbox com pessoas de todo o mundo e isso estava afetando seu comportamento, seu sono. Ele passou a enfrentar problemas ainda maiores quando começou a jogar “World of Warcraft”. O jogo tinha um efeito tão poderoso sobre ele que me fez pensar que o mundo estava mudando, havia algo novo acontecendo.
TESTE: VOCÊ É VICIADO EM INTERNET?
O teste com as perguntas abaixo foi desenvolvido pelo psiquiatra Richard Graham, do hospital Capio Nightingale. Ele afirma que, se responder 'sim' a mais de cinco alternativas, é possível que você tenha problemas com a tecnologia
1 - Você fica online mais tempo do que gostaria, com cada vez mais frequência?
2 – Você ignora e evita seu trabalho e outras atividades para passar mais tempo conectado?
3 – Você checa com frequência mensagens e e-mails antes de algo que precisa fazer, às vezes até se atrasando para refeições?
4 – Você se irrita quando alguém o interrompe quando está tentando fazer algo online ou no seu telefone?
5 – Você prefere passar tempo com pessoas na internet a encontrá-las pessoalmente?
6 – Quando está offline, você pensa muito sobre quando conseguirá se conectar novamente?
7 – Você discute ou se sente criticado por amigos, parceiros e parentes sobre a quantidade de tempo que passa online?
8 – Você se empolga com a expectativa de ficar online e também pensa antecipadamente sobre o que fará quando estiver conectado?
9 – Você prefere atividades na tela a sair e fazer algo diferente disso?
10 – Você esconde ou fica na defensiva sobre suas atividades online?
Essa história chegou a seu extremo quando, no dia das mães, a família pediu que o jovem parasse de jogar para participar do almoço. Quando ele se recusou, os pais desligaram o modem, que dava acesso à internet, e ele ficou muito agressivo. Quebrou objetos e deixou seus pais muito assustados, porque perdeu o controle. Foi preciso chamar a polícia para contê-lo.  Foi quando percebi que a vontade de ficar no computador poderia ser parecida com um vício: quando a pessoa para, fica muito ansiosa, nervosa, desesperada para continuar.
UOL Tecnologia – Foi então que surgiu o serviço para cuidar de dependentes de tecnologia?
Graham – A partir daí, comecei a ouvir muitos casos parecidos. Dois anos atrás começamos a desenvolver o serviço no hospital Capio Nightingale, onde esse jovem, por exemplo, poderia ter sido levado para ficar seguro nos primeiros dias sem computador. Seria uma melhor oportunidade de ajudar a ele, a seus pais, e a gerenciar a situação de uma forma melhor.
UOL Tecnologia – Quantas pessoas já foram tratadas até agora no hospital?
Graham – Não muitas, possivelmente de 30 a 40. Poucas ficaram internadas.
UOL Tecnologia – E como é esse tratamento para viciados em internet?
Graham – Ainda não tivemos muitas pessoas internadas [na maioria dos casos, os pacientes fazem sessões de terapia específicas para o problema]. Basicamente, o tratamento tem o que chamamos de higiene da tecnologia, para saber qual a jornada do paciente pela tecnologia, quando e como ele começou a usar. Descobrimos muitas vezes, por exemplo, que eles começaram a jogar muito mais quando seus pais se divorciaram, quando tiveram de se mudar ou quando sofreram bullying.
Também fazemos pensá-los sobre o que perdem por causa da tecnologia. Se seu amigo sempre bate em sua porta lhe convidando para algo e você diz não, porque está no computador, um dia ele vai parar de chamar. Você pode perder provas na escola. Fazemos o paciente ver que perde muito. Teve um paciente internado que, só ao voltar para a casa do avô, durante o tratamento, entendeu que sua avó havia morrido seis meses antes. Ele já sabia disso, mas estava tão absorvido em seu mundo que não percebeu. Outras pessoas não percebem, por exemplo, a decoração de um ambiente porque perdem a visão daquilo que acontece a sua volta.
Para entenderem o quanto perdem, muitas vezes somamos as horas passadas no computador. Com os jogadores de “World of Warcraft” é fácil fazer isso. Se ele jogou muito por três anos, pode descobrir que passou 300 dias como um personagem e outros 150 dias com outros. Ou seja: metade de sua vida recente foi passada no game. Já os usuários que passam seis, oito ou dez horas por dia no computador podem descobrir que passaram muitos dias online durante o ano.
UOL Tecnologia – E qual seria o uso adequado da tecnologia?

Graham - Hoje, por causa dos smartphones, é difícil conseguir gerenciar o uso saudável da tecnologia. Acho que nenhum de nós sabe quais as diretrizes ideais para isso, mas pensamos que mais de três horas de tela por dia pode fazer com que você queira mais e mais disso.
UOL Tecnologia – Esse limite de até três horas seria aconselhável para todos os usuários ou para quem já tem problemas com a tecnologia?
Graham – Para quem já tem problemas, mas essa é uma boa questão. Grande parte do que chamamos de vício está ligada à parte social. As pessoas não se viciam em Microsoft Office, por exemplo. E aqueles que jogavam em consoles, no passado, não ficavam conectados por 14 horas, como acontece hoje com os jogadores de “World of Warcraft”.
Nesses ambientes sociais você está envolvido com outras pessoas. A pressão para ficar naquele universo não é só sua, mas também do grupo. Alguns gamers conseguem parar de jogar por algum tempo, mas então seus amigos pedem que eles voltem. Ou o mestre do jogo dirá que espera ele lá, jogando todos os dias.
  • Divulgação Hospital Capio Nightingale cuida de viciados em internet; preço varia de acordo com tratamento
Cada vez mais os diferentes aspectos da tecnologia estão se aproximando. O que parece um jogo é também uma rede social, pois permite conversar com pessoas de todo o mundo. Seus amigos estão nesse jogo, aqueles que o apoiam estão nesse jogo, suas vitórias estão nesse jogo. Da mesma forma, há games disponíveis no Facebook. Por isso o serviço do Capio Nightingale se chama centro de recuperação de pessoas viciadas em tecnologia, e não só de viciados em games.
UOL Tecnologia – Para quem fica internado no hospital, como é o tratamento?
Graham – Eles ficam em um quarto com banheiro, sem acesso ao computador, com muito conteúdo para ler e participam de diferentes atividades durante o dia. Conversamos com eles sobre tecnologia, sobre suas relações com as pessoas e eles são encorajados a fazer ginástica, a sair para passear na companhia de enfermeiros.
Eles são muito ansiosos. No começo, têm medo de sair até para ir a um mercado em frente ao hospital, para comprar um chocolate ou um jornal. Mas depois de três ou quatro dias já é possível ver mudanças no humor deles, que ficam mais sociais, mais ativos, comem melhor, falam melhor e ficam mais confiantes. O tratamento leva em média 28 dias.
UOL Tecnologia – O serviço é voltado para jovens. Por quê?
Graham - Cerca de 75% dos problemas psicológicos têm início antes de a pessoa se tornar adulta. É mais fácil ajudar uma pessoa nesse estágio inicial a não desenvolver um grande problema do que ajudá-la quando o problema já está grande. A ideia de realizar uma intervenção cedo é prevenir que o problema cresça, ajudando o paciente a voltar para um caminho saudável.
Além disso, não havia nenhum tratamento específico para jovens viciados em tecnologia em nenhum outro lugar [na Inglaterra]. Então, com 17 ou 18 anos, eles poderiam conseguir ajuda, mas aí estariam junto a adultos, que enfrentam problemas muitas vezes misturados ao uso de substâncias químicas. Esse não é o ambiente mais esperançoso para um jovem buscar ajuda.
UOL Tecnologia – O site do hospital diz que o preço do tratamento depende do programa que é recomendado ao paciente. Pode dizer quanto custa?
Graham – Não, mas é caro. Muitos milhares de libras por semana.
UOL Tecnologia – Seria um valor equivalente a uma internação para dependentes químicos.
Graham – É um valor similar, acredito.
UOL Tecnologia – Quando alguém tem alta do tratamento, o que não pode voltar a fazer?
Graham - Não pode gastar tanto tempo no computador quanto fazia antes, tem de controlar o acesso. Não podem voltar a usar a internet ou a jogar como faziam, porque senão voltam rápido para a mesma situação.
Uma das dificuldades relacionadas à recuperação em muitos tipos de vícios é a reconstrução da vida, porque o paciente pode não ter mais amigos fora do computador, por exemplo. Ele pode não ter mais nada para fazer durante o dia, então terá de fazer um curso, procurar emprego, sair de casa.
Quando o tratamento funciona bem, os pacientes se entediam com aquilo que faziam antes. Há menos pressão para voltar aos velhos hábitos porque eles podem não achá-los tão interessantes.
UOL Tecnologia – Quais os casos mais extremos de pessoas viciadas em tecnologia?
Graham – Teve um jovem que, quando foi proibido de usar o computador, ameaçou bater em sua mãe com um taco de baseball. Ele não bateu na mãe, mas atingiu objetos. Alguns ameaçam suicídio, fogem da casa e vão para o meio dos carros, na rua. Isso é assustador, estamos falando de comportamentos extremos.
UOL Tecnologia – A pior consequência do vício em drogas é a overdose. Pessoas viciadas em jogo podem perder muito dinheiro. E quais podem ser as piores consequências do vício em tecnologia?
Graham – A morte.
UOL Tecnologia – Alguém pode morrer de tanto usar internet?
Graham – Sim. Tem o caso de um jovem de 20 anos na Inglaterra, no ultimo verão [entre junho e agosto], que morreu vítima de um coágulo que apareceu em sua perna. Isso depois de ele jogar no computador por muito tempo. Já tinha casos parecidos na Coreia do Sul, mas esse foi o primeiro que tive conhecimento na Inglaterra. Os riscos são muito claros.
Se a pessoa joga muito ela provavelmente não se exercita, come mal, fica mais fraca, menos saudável, tem depressão ou fica ansiosa. Também há casos de pacientes que entram em um estado paranoico.
Existe um pensamento de que alguém pode jogar muito por estar deprimido. Nesse caso, tratando a depressão, a pessoa poderia se sentir melhor e parar de jogar. Isso pode funcionar, mas não é tão poderoso quanto parar de usar o computador. O excesso de tecnologia esgota o cérebro da mesma forma como acontece com a depressão e como acontece com o uso de anfetaminas, por exemplo, que dão muita empolgação para depois deprimir.
UOL Tecnologia – Quando pensamos em viciados em internet, a imagem é de uma pessoa usando um desktop. Mas temos cada vez mais smartphones e outros portáteis com acesso à web. Como eles mudam esse vício?
Graham – Nesses casos, é preciso pensar o que você faria se não tivesse seu telefone celular por perto. Quão mal você se sentiria sem ele? Você o coloca como uma prioridade? A máquina sempre vem antes?
Às vezes a tecnologia funciona como um ursinho de pelúcia: você se sente confortado de tê-la por perto. Ela é amigável, você gosta dela e a leva para todos os lugares com você. Se você tirar o ursinho de pelúcia de uma criança, ela vai chorar.
Tem também as situações quando isso tudo fica mais compulsivo, quando você checa o tempo todo as mensagens e quer ficar online mais e mais e mais. Há pessoas que não conseguem desligar seus smartphones, não conseguem viver sem eles, não iriam para qualquer parte do mundo sem sinal de internet. Há diferentes tipos de dependência no uso.

Fonte: www.tecnologia.uol.com.br

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Aja com calma

Não se deixe consumir pelas excitações e nervosismos desses dias tão agitados. Procure fazer tudo com calma.
É compreensível que num tempo em que ainda se afirma que tempo é dinheiro, você tenha os ímpetos comuns da época, quais sejam os de ganhar e ganhar, temendo as necessidades futuras.
É justificável que você corra de um lado para outro, na busca dos bons negócios, da conquista de melhores mercados, na busca, enfim, dos lucros.
É admissível que você não tenha tempo para se alimentar devidamente, para repousar um pouco, para meditar ou para orar.
Entendemos, meu irmão e minha irmã, que cada um dos seus negócios ou cada uma das suas ocupações lhe exija atenção e envolvimentos especiais.
Entretanto, vale a pena não esquecer que tudo isso é secundário para a vida da alma, porque tudo isso vai ficar sobre o pó do mundo.
Foi Jesus que nos recomendou não nos atormentássemos pela posse do ouro e que, a cada dia, já bastam seus problemas.
Então, devemos pensar que o corpo físico nos é emprestado enquanto estamos no planeta com os divinos objetivos do progresso espiritual.
Compreendamos, pois, que a calma deve se tornar companhia e conselheira dos nossos dias terrenos, ensinando-nos a fazer tudo com moderação, procurando vincular a mente ao psiquismo celeste, a fim de que não convertamos em tormento e destruição o que deveria ser fonte de vida e de alegria: o tempo.
Aja sempre com calma, para que tenha tempo de pensar bem sobre tudo e de agir bem em tudo que faça.
Alimente-se o mais corretamente possível, preservando o corpo que o ajuda tanto. Dê ao seu corpo e à mente alguns momentos de repouso, para manter a necessária sanidade.
Encontre um tempinho, alguns poucos minutos que sejam, para meditar sobre a sua realidade no mundo, sobre o que é que Deus espera de você, e ore.
Procure sintonizar com seu anjo guardião, com os nobres mentores da vida, pelo menos ao iniciar um novo dia de atividades.
Essas providências, ao mesmo tempo em que lhe trarão calma, serão consequências para seu estado de calma.
Com calma em seu cotidiano, você evitará as indisposições com terceiros, as irritações na via pública, a agressividade no trânsito da cidade, bem como os estresses desnecessários dentro do lar.
Com calma você entenderá cada ocorrência a sua volta e cada pessoa em seu caminho.
Nada você perderá pelo uso da calma em sua trajetória humana, pois, longe de alimentar-se da ideia materialista de que tempo é dinheiro, você começará a pensar que, fundamentalmente, tempo é oportunidade, e que você deverá aproveitá-la para o melhor.
Mesmo que deixe de lucrar algumas poucas moedas, no jogo enlouquecido das competições, você conquistará harmonia e saúde, a fim de prosseguir na rota da felicidade que tanto deseja.
Seja qual for a situação cotidiana que o convide à ação, à tomada de atitude, faça-o com calma, com muita calma, e aguarde os resultados excelentes em clima de paz.
A inteligência é rica de méritos para o futuro, mas, sob a condição de ser bem empregada.
Se todos os homens que a possuem dela se servissem de conformidade com a vontade de Deus, fácil seria, para os Espíritos, a tarefa de fazer que a Humanidade avance.

Fonte : www.momento.com.br

Hackers aplicam "pegadinha" e divulgam dados de supostos pedófilos

O grupo hacker Anonymous divulgou nesta terça-feira (2) uma lista de endereços IP (Protocolo da Internet, utilizado para identificar usuários) de 190 internautas supostamente pedófilos. As identificações dos usuários foram conseguidas por meio de um “golpe”, que pedia que os pedófilos instalassem a atualização de um programa que deixa os usuários "invisíveis" na rede. As informações são do site americano “Gawker”.
Com a posse dos endereços IPs, as autoridades responsáveis podem solicitar aos provedores de acesso à internet a identificação do usuário, podendo até prendê-lo.
A ação do grupo hacker ciberativista faz parte da operação OpDarkNet, que tem como objetivo coibir usuários que consomem pornografia infantil na internet. No mês passado, por exemplo, o grupo informou ter tirado do ar mais de 40 sites com pedofilia e ainda divulgaram informações de mais de 1,5 mil internautas, que faziam parte desta rede de crimes.
Para conseguir a lista de 190 usuários, o grupo Anonymous preparou todo um sistema para enganar os usuários que consomem pornografia infantil na internet.  Veja abaixo como a operação foi feita:
Os pedófilos, para acessarem este tipo de site, usam um programa chamado Tor, que permite que eles possam navegar na internet sem deixar rastros.
 Aproveitando que o programa passaria por uma atualização crítica, desenvolvedores do Anonymous fizeram uma versão do Tor que monitorava os usuários e informava quais sites eles acessavam.  Pelo fato de os usuários do Tor serem muito preocupados com o anonimato, os hackers pensaram que essa seria a forma ideal de conseguir acesso às informações deles.
 Para fazer os usuários acreditarem que o programa deles era legítimo, eles postaram em um fórum de pedofilia a seguinte mensagem: “Em função dos recentes ataques causados pelo grupo Anonymous e de pesquisadores franceses, por favor, instale a atualização do Tor clicando aqui”
 Em 24 horas, 190 usuários clicaram e tiveram suas informações divulgadas.
Dos 190 usuários monitorados, a maioria era dos Estados Unidos e da Europa, segundo um mapa divulgado pelo grupo hacker Anonymous. Porém, houve também acessos de usuários brasileiros e africanos. Os pedófilos não só acessavam conteúdo de pedofilia no fórum Lolita City (que foi alvo de ataque do grupo na semana passada), mas também em páginas do Facebook e do Twitter.
Segundo o site “Gawker”, os hackers tentaram entrar em contato com a Interpol (Polícia Internacional) e o FBI (polícia federal americana) para mostrar os endereços IPs, mas não foram atendidos. “Não é nenhuma surpresa que essas instituições desconfiem de provas dadas por um grupo que, geralmente, está sob investigação.”

Fonte: www.tecnologia.uol.com.br